No Rio de Janeiro, o Neocate é fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para pacientes que precisam do suplemento. Para obter o Neocate pelo SUS no Rio de Janeiro, siga os passos abaixo:
- Prescrição médica: Consulte um médico que especialista em alergia e imunologia. O profissional avaliará a necessidade do paciente em utilizar o Neocate.
- Referência de medicamento: Caso o médico autorize a prescrição, o paciente receberá uma referência eletrônica do medicamento.
- Distribuidora Farmacêutica: A referência será feita até a Central de Distribuição de Medicamentos Especiais (CDEM), que entregará os produtos para as farmácias que fazem referência no Rio de Janeiro.
- Retirada do medicamento: O paciente ou um responsável deve retirar o medicamento na farmácia referenciada.
Caso o paciente não consiga o medicamento após a prescrição, é importante entrar em contato com a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) para obter ajuda.
Como conseguir o leite Neocate pelo SUS?
Para obter o leite Neocate pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, é necessário seguir alguns passos:
Recomendação médica: O SUS deve fornecer Neocate para crianças com alergia à proteína do leite de vaca (APLV), desde que haja uma recomendação médica ou nutricional.
Prescrição: A prescrição da fórmula nutricional deve ser feita em duas vias e elaborada de forma completa e legível pelo médico responsável pelo atendimento ao paciente, contendo o CID-10.
Programa Leite Especial: Algumas unidades federativas, como a Secretaria de Estado da Saúde de Mato Grosso, oferecem o programa Leite Especial, que inclui a distribuição de fórmulas como Neocate LCP (crianças até 1 ano) e Neocate Advance (acima de 1 ano). Verifique se sua unidade federativa possui um programa semelhante.
Ações judiciais: Caso o SUS não forneça a fórmula de Aminoácidos Livres (Neocate) conforme a recomendação médica, é possível buscar uma solução por meio de uma ação judicial. É fundamental conversar com um advogado especialista em Direito à Saúde para avaliar todas as possibilidades e influências no resultado da ação.
Acompanhamento médico: É importante que a criança seja acompanhada por um médico especialista, que possa avaliar a evolução do paciente e, se necessário, solicitar a continuidade do fornecimento da fórmula Neocate.
Lembre-se de que a disponibilidade e as políticas de fornecimento do leite Neocate pelo SUS podem variar de acordo com a unidade federativa e as circunstâncias específicas do paciente. Portanto, é fundamental buscar orientação médica e jurídica para garantir o direito ao tratamento adequado.
Como conseguir leite para APLV pelo SUS RJ?
Para obter leite adequado para crianças com alergia à proteína do leite de vaca (APLV) no Sistema Único de Saúde (SUS) do Rio de Janeiro, siga os passos abaixo:
Consulte um médico: Primeiramente, é importante que a criança seja diagnosticada com APLV por um profissional de saúde. O médico poderá orientar sobre o tipo de leite adequado para a criança.
Solicite fórmulas nutricionais: O SUS disponibiliza fórmulas alimentares para crianças com APLV. Essas fórmulas são à base de soja, proteína extensamente hidrolisada com ou sem lactose e aminoácidos. O pedido das fórmulas deve ser feito pelo médico assistente, que deve escrever uma prescrição médica específica.
Acompanhe o tratamento: Durante o tratamento, é importante que a criança seja acompanhada por um profissional de saúde, que poderá avaliar a evolução do paciente e realizar ajustes na prescrição médica, se necessário.
Eduque-se sobre a APLV: Aprenda sobre os sintomas, causas e tratamentos da APLV para poder cuidar adequadamente da criança e evitar reações alérgicas. A maioria dos sintomas da APLV ocorre após a ingestão de alimentos que contenham proteínas do leite de vaca, como caseína e proteínas do soro (alfa-lactoalbumina e beta-lactoglobulina) .
Lembre-se de que a alimentação adequada para crianças com APLV é essencial para seu desenvolvimento e bem-estar. Mantenha um diálogo aberto com o médico assistente e siga as orientações recebidas para garantir que a criança receba o tratamento e a alimentação adequados.
Como conseguir fórmula para bebê pelo governo RJ?
No Rio de Janeiro, o Programa Prato Cheio oferece fórmulas infantis gratuitas para famílias em situação de insegurança alimentar. Para ser beneficiário, o bebê deve estar em idade de consumir fórmula e a família deve estar inscrita no Cadastro Único (CadÚnico) e ter recebido o Cartão Prato Cheio.
As fórmulas são distribuídas nos Núcleos de Apoio Familiar (NAF) distribuídos em diferentes locais na cidade do Rio de Janeiro. O programa oferece fórmulas infantis de alta qualidade, como a Nestlé NAN Optipro 1+ e a Danone Aptamil Progress.
Para adquirir a fórmula, é necessário procurar um Núcleo de Apoio Familiar (NAF) ou um CRAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) distribuídos em diferentes locais na cidade do Rio de Janeiro. Lembre-se de levar os documentos necessários, como RG, CPF, comprovante de residência e Cadastro Único.
Qual leite o Governo dá para APLV?
O governo do Brasil não fornece leite específico para pessoas com alergia à proteína do leite de vaca (APLV). No entanto, o tratamento para a APLV envolve a exclusão das proteínas do leite de vaca da dieta, o que significa eliminar leite e derivados como queijos e iogurtes. Para amenizar as alergias à APLV, são recomendadas fórmulas alimentares e a eliminação da proteína do leite de vaca.
As alternativas para pessoas com APLV incluem:
- Fórmulas alimentares: São indispensáveis para crianças com APLV, pois fornecem nutrientes essenciais sem proteínas do leite de vaca.
- Produtos à base de plantas: Algumas pessoas com APLV podem optar por bebidas e produtos à base de plantas, como leite de soja, rúcula, coco e outros.
É importante ressaltar que o tratamento para a APLV deve ser orientado por um médico ou nutricionista, que avaliará a situação específica do paciente e indicará as melhores opções de alimentação.