A antimatéria é composta por partículas que possuem as mesmas características das partículas conhecidas, mas com carga elétrica de sinal oposto. Atualmente, a antimatéria é desenvolvida artificialmente e não existe naturalmente na Terra.
Para produzir antimatéria, é necessário realizar colisões entre partículas em aceleradores de partículas, como o Fermilab (EUA) e o CERN (Europa).
O armazenamento das antipartículas é feito por aprisionamento em campos magnéticos, e as antipartículas não podem tocar as paredes do recipiente que as envolve, pois isso causaria aniquilação entre a matéria que constitui o recipiente e a antimatéria.
A quantidade de energia liberada na aniquilação entre matéria e antimatéria é enorme, o que levanta a possibilidade de utilizar a antimatéria como fonte de energia e mesmo como meio de propulsão para viagens interestelares.
No entanto, atualmente, a quantidade de antimatéria produzida é muito menor do que a necessária para tais aplicações.
Antipartículas já são utilizadas no diagnóstico por imagem, como no exame PET scan, que é uma tomografia por emissão de pósitrons em que imagens tridimensionais são formadas a partir da interação, que é inofensiva, de pósitrons e elétrons.
Como encontrar antimatéria?
A antimatéria é o inverso da matéria, composta por antipartículas que possuem as mesmas características das partículas elementares, mas com carga elétrica oposta. A antimatéria não é produzida naturalmente na Terra e é gerada artificialmente em aceleradores de partículas, como o Fermilab (EUA) e o CERN (Europa) .
Para encontrar antimatéria, os cientistas realizam experimentos em aceleradores de partículas, onde colisões entre partículas geram antipartículas como produto. Por exemplo, no CERN, na Suíça, cientistas conseguiram fazer experimentos com a antimatéria, produzindo e aprisionando antiprótons em campos magnéticos.
A produção de antimatéria é um processo complexo e custoso, já que para criar uma só partícula de antimatéria são necessárias 10 mil partículas de matéria, gastando uma quantidade enorme de energia. A aniquilação de uma partícula de antimatéria com uma partícula de matéria resultaria na liberação de uma alta quantidade de energia.
A pesquisa da antimatéria pode revolucionar áreas como a energia, já que a radiação resultante do choque dessas partículas é proporcionalmente muito alta. Além disso, o estudo da antimatéria pode ajudar a entender melhor o universo e suas propriedades fundamentais.
Quanto custa 1 kg de antimatéria?
A antimateria é o material mais caro do mundo, com um custo estimado de cerca de R$ 18,6 trilhões por grama. Para calcular o custo de 1 kg de antimateria, basta multiplicar esse valor por 1.000, pois 1 kg equivale a 1.000 gramas. Portanto, o custo de 1 kg de antimateria seria de aproximadamente R$ 18,6 trilhões.
É importante ressaltar que a produção de antimateria é extremamente ineficiente e consumidora de energia. Além disso, a antimateria é muito instável e tende a se aniquilar em contato com a matéria comum. Dessa forma, o custo associado à produção e manuseio da antimateria é um dos principais fatores que contribuem para seu alto preço.
Onde comprar antimatéria?
A antimateria é um material muito raro e caro, sendo produzida em altíssimas velocidades e gastando uma quantidade enorme de energia. Para produzir um grama de antimatéria, seria preciso investir aproximadamente R$ 25 trilhões, o que é mais de três vezes o PIB (produto interno bruto) do Brasil em 2018.
Embora a antimateria seja extremamente cara e difícil de produzir, pesquisadores a estudam por suas potencialidades em desvendar segredos do Universo e mudar a vida humana. Por exemplo, a radiação resultante do choque entre antimatéria e matéria é proporcionalmente muito alta, podendo substituir outras fontes de energia.
No entanto, a venda de antimateria não é uma prática comum, e não há lojas específicas para comprar o material. A antimateria é produzida em laboratórios de pesquisa e aceleradores de partículas, como os usados na CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear) .
Se você estiver interessado em ler sobre antimateria, pode encontrar livros sobre o tema, como "Antimateria" de Gato Rivera, Beatriz, disponível na Amazon, ou "Antimateria" de Santiago Vivanco Sáenz. Além disso, a pesquisa em antimatéria é um tópico fascinante e em constante evolução, com novas descobertas e aplicações futuras possíveis.
O que é possível fazer com antimatéria?
A antimatéria é o inverso da matéria, composta por antipartículas que possuem as mesmas características das partículas elementares, mas com carga elétrica oposta. A antimatéria não é produzida naturalmente na Terra e é desenvolvida artificialmente em aceleradores de partículas.
A produção de antimatéria é imensamente difícil e requer aceleradores de partículas e imensas quantidades de energia. A aniquilação de antimatéria com matéria ordinária resulta na liberação de altas quantidades de energia.
Algumas possíveis aplicações da antimatéria incluem:
Fonte de energia: A aniquilação de um grama de antimatéria com um grama de matéria resultaria na liberação de 50 GWh, o suficiente para manter uma lâmpada de 100 W acesa por mais de 57 mil anos.
Medicina: Antipartículas já são utilizadas no diagnóstico feito a partir de imagens, como o exame PET scan, que é uma tomografia por emissão de pósitrons em que imagens tridimensionais são formadas a partir da interação inofensiva de pósitrons com o corpo humano.
Armas nucleares: A antimatéria tem sido considerada como um mecanismo desencadeador de armas nucleares, embora não haja evidência de que seja possível.
Embora a pesquisa da antimatéria possa revelar segredos do Universo e mudar a vida, o custo da produção de antimatéria é extremamente alto. Para produzir um grama de antimatéria, seria preciso investir aproximadamente R$ 25 trilhões, mais de três vezes o PIB do Brasil em 2018.